A teoria de Keynes é uma das mais polêmicas
contribuições econômicas do século XX, porque ela se vale de elementos da
economia clássica para contradita-la. Muitos dos críticos de Keynes atribuem a
ele ideias que ele jamais teve ou defendeu, mais por causa das ações de
políticos que se diziam keynesianos apropriando-se erradamente (conscientes
desse erro ou não) de suas ideias, ou fazendo coisas completamente distintas
das que ele pregava usando-o como escudo. Não se trata de uma versão keynesiana
do “deturparam Marx”, mas sim de uma constatação histórica de que a teoria
keynesiana serviu de desculpa para políticos desenvolvimentistas e populistas
que queriam a todo custo manter seu poder, respeitando ou não o que Keynes
delimitou em sua teoria. É diferente da suposta “deturpação de Marx”, que seria
fruto de um mau entendimento em uma leitura sincera do mesmo. Políticos que jamais
leram Keynes, aproveitaram-se de sua fama e prestígio para justificarem
políticas eternamente expansionistas e gastadoras. Por essa razão, decidi expor
em resumo abaixo a teoria keynesiana que compreendi a partir de muito estudo do
mesmo, não pelo que seus oponentes o acusam de ser, e sim pelas suas próprias
palavras e pela de alguns dos seus seguidores.
Quando a renda de uma determinada sociedade aumenta,
sobe simultaneamente o consumo, contudo, ele não cresce na mesma proporção da
renda, gerando necessariamente uma poupança. Esse quociente é uma
característica psicológica humana mais ou menos estável e presente em todos os
lugares, que é medido por um termo chamado propensão marginal a consumir
(doravante PMC). A PMC é sempre inversamente proporcional a PMP.
Entretanto, ao contrário do que pensavam os
clássicos, a poupança não se converte em investimento de imediato, é necessário
que a taxa de juros caia na mesma proporção do crescimento do consumo. Essa
proporção não é medida diretamente em relação ao crescimento percentual da
renda agregada, mas sim medida em relação à variação da eficiência marginal do
capital (doravante EMC).
Traduzindo, a economia sempre terá e partirá de um ponto de equilíbrio que se dará após um boom e um bust, então, a medida que a renda cresce, o consumo seguirá proporcional ao crescimento da renda apenas durante um período de tempo, pois durante uma crise ocorre desemprego, e as pessoas desempregadas consumirão suas poupanças para prolongar seu padrão de consumo por mais um tempo, até que ela se esgote e, por fim sua PMC cresça, e a medida que a renda voltar a crescer após o ponto de equilíbrio de baixa atividade econômica, as pessoas também vendo o crescimento de sua renda, como consequência disso, voltarão a consumir em maior volume, só que como vimos na PMC, as pessoas não consomirão toda sua renda o tempo todo, a medida que a sua renda continuar a crescer, elas passarão poupar uma parte, e essa parte poupada converte-se em poupança, poupança esta que deveria ser consumida para manter a produção, portanto, para Keynes, o aumento da PMC não é constante, e a queda da PMC aumenta a PMP (propensão marginal a poupar).
A medida que pool de poupança nacional cresce, há um tendência que deveria levar a queda da taxa de juros, mas a medida em que as pessoas consomem suas poupanças após o declínio dos preços (e das expectativas de lucro, tornando a EMC desfavorável ao investimento). A taxa de juros resistirá a cair. Essa questão também pode ser vista da perspectiva do juros, pois com o aumento da produção, a taxa de juros resistente a cair, voltará a atrair poupança oriunda da renda crescente, só que enquanto o juro está alto, a EMC fica prejudicada, e haverá uma tendência generalizada a se aplicar dinheiro na poupança para viver de juro do que investir (do lado da oferta), o que causará lentamente a queda da empregabilidade e do consumo. Isso causará o desempego, o que forçará a população a retirar suas poupanças para manter nível de consumo por mais tempo, nesse ponto a PMP cai lentamente até se extinguir, e a PMC crescerá até englobar toda a renda que, devido ao desemprego ou deixará de existir, ou será menor.
Para que o juro caia, é necessário a poupança suba e, mas, com a saída de dinheiro no lado da demanda e a entrada de dinheiro no lado da oferta (PMP alta na oferta em relação ao consumo), haverá uma tendência em se manter alta a taxa de juros. (Ver depois a moeda e suas propriedades)
Traduzindo, a economia sempre terá e partirá de um ponto de equilíbrio que se dará após um boom e um bust, então, a medida que a renda cresce, o consumo seguirá proporcional ao crescimento da renda apenas durante um período de tempo, pois durante uma crise ocorre desemprego, e as pessoas desempregadas consumirão suas poupanças para prolongar seu padrão de consumo por mais um tempo, até que ela se esgote e, por fim sua PMC cresça, e a medida que a renda voltar a crescer após o ponto de equilíbrio de baixa atividade econômica, as pessoas também vendo o crescimento de sua renda, como consequência disso, voltarão a consumir em maior volume, só que como vimos na PMC, as pessoas não consomirão toda sua renda o tempo todo, a medida que a sua renda continuar a crescer, elas passarão poupar uma parte, e essa parte poupada converte-se em poupança, poupança esta que deveria ser consumida para manter a produção, portanto, para Keynes, o aumento da PMC não é constante, e a queda da PMC aumenta a PMP (propensão marginal a poupar).
A medida que pool de poupança nacional cresce, há um tendência que deveria levar a queda da taxa de juros, mas a medida em que as pessoas consomem suas poupanças após o declínio dos preços (e das expectativas de lucro, tornando a EMC desfavorável ao investimento). A taxa de juros resistirá a cair. Essa questão também pode ser vista da perspectiva do juros, pois com o aumento da produção, a taxa de juros resistente a cair, voltará a atrair poupança oriunda da renda crescente, só que enquanto o juro está alto, a EMC fica prejudicada, e haverá uma tendência generalizada a se aplicar dinheiro na poupança para viver de juro do que investir (do lado da oferta), o que causará lentamente a queda da empregabilidade e do consumo. Isso causará o desempego, o que forçará a população a retirar suas poupanças para manter nível de consumo por mais tempo, nesse ponto a PMP cai lentamente até se extinguir, e a PMC crescerá até englobar toda a renda que, devido ao desemprego ou deixará de existir, ou será menor.
Para que o juro caia, é necessário a poupança suba e, mas, com a saída de dinheiro no lado da demanda e a entrada de dinheiro no lado da oferta (PMP alta na oferta em relação ao consumo), haverá uma tendência em se manter alta a taxa de juros. (Ver depois a moeda e suas propriedades)
A EMC é a diferença entre o custo do capital (quer para
comprar uma unidade extra, quer pra substituir ou reformar uma antiga), a taxa
de juros e a expectativa de lucro futuro deste mesmo capital. A longo prazo, a
tendência da EMC é cair, não só pelo crescimento dos juros, mas ainda pelo avanço tecnológico, também pelo
aumento da oferta e consequentemente, da posse deste capital.
Ex: Se um empresário qualquer
compra uma máquina inovadora que é capaz de produzir mais que seus concorrentes
pelo mesmo custo de uma máquina anterior menos eficiente, a EMC desse capital
aumenta, já que o custo deste capital (pressupondo uma taxa de juros favorável ao
investimento) é pequeno em face da expectativa de lucro futuro. Como este
empresário produzirá mais pelo mesmo custo, o aumento da oferta fará os preços
de seus produtos baixarem ganhando assim mercado em face de seus concorrentes. Contudo, à medida que seus
concorrentes também forem equipando suas empresas com esse maquinário mais
moderno e eficiente, os empresários concorrentes passarão também a baixar os
seus custos recuperando parte do mercado que perderam outrora, fazendo cair
assim à expectativa de lucro do primeiro empresário e reduzindo a sua EMC.
Assim sendo, somos já capazes de unificar a primeira
parte da explicação com a segunda, se a eficiência marginal é crescente, a
renda é crescente, contudo esse crescimento é limitado. A forma que isso se
manifesta é o decréscimo posterior da EMC e a taxa de juros deve cair nessa
mesma proporção para que continue havendo estímulo ao investimento, caso
contrário, o preço do capital pra reposição ou adição, se tornará alto em
demasia limitando a expectativa de lucro futuro.
Muito se espalhou por aí que Keynes seria contra a
poupança, o que não é verdade, Keynes não é contra a poupança, ao contrário,
ele assume a lógica clássica de que poupança é igual ao investimento, com uma
diferença, porém. Poupança é apenas potencialmente igual ao investimento. Se a
taxa de juros não cai na mesma proporção do decréscimo da EMC, passa haver
poupança inutilizada que acabará aumentando seu tamanho pelo rentismo ao invés
do investimento. A isso se dá o nome de entesouramento. Se Keynes fosse contra
a poupança, seu sistema não funcionaria, pois ele parte da premissa de que é
necessário haver poupança para haver investimento, contudo, se a poupança
excede o investimento, não se chega à condição de pleno emprego, ponto em que a
lógica clássica funciona adequadamente.
Sim, para Keynes a teoria clássica não é perfeita,
pois ela parte do princípio de que tudo que é produzido é consumido (Lei de
Say) e que, com isso, não pode haver superprodução. Outra consequência da
lógica clássica é que o desemprego é sempre voluntário e que não há desemprego
involuntário. Dessa forma os clássicos acreditavam que a livre concorrência
completamente desregulada levaria sempre ao pleno emprego, pois quem não
procura emprego não pode ser considerado desempregado (lógica similar à do
governo Dilma). Desta forma, qualquer situação em que houvesse desemprego em
massa ou superprodução, não se deveria às relações de troca do laissez faire e sim de alguma
intervenção do Estado que limitou essas relações ou prejudicou a
previsibilidade da economia.
Contudo isso não é verdadeiro, os empresários produzem
com base na expectativa de lucro, ou seja, na renda potencial que corresponde a
uma demanda potencial, porém, a demanda potencial depende da quantidade geral
de demandantes que é diferente da demanda potencial; se como pontua Say, a
oferta ao remunerar um trabalhador cria sua própria demanda, então, o consumo e
a demanda deste mesmo empresário dependem do volume de pessoas empregadas. Daí,
em contraposição ao ponto de demanda potencial, Keynes percebe um conceito que,
talvez desconhecido por ele, já havia sido adiantado pelo economista, filósofo
e escritor inglês G.K. Chesterton em “Um esboço da sanidade”, o princípio da demanda efetiva.
Quando a maioria dos homens é assalariada, torna-se mais difícil que a maioria deles se tornem clientes. Pois o capitalista está sempre tentando cortar o que seu funcionário lhe exige e, ao fazê-lo, está a cortar o que seu cliente pode gastar. Assim que vê seu negocio em dificuldades, como é o caso atual do ramo de carvão, ele tenta reduzir seus gastos nos salários, e ao fazê-lo acaba por reduzir o que os outros tem pra gastar com carvão. [...] É um círculo vicioso no qual a sociedade assalariada há de finalmente afundar ao começar a abaixar lucros e abaixar salários;[...] (CHESTERTON, 2016, p.30)
A demanda efetiva só é
diferente da demanda potencial por dois aspectos: pela dificuldade que a taxa
de juros às vezes encontra em cair na mesma proporção da EMC, e pelas variações
da PMC no tempo.
Mas porque a taxa de juros nem sempre acompanha a
queda da EMC? São duas razões principais: A incerteza e a própria natureza da comoditty moeda. Vamos primeiro explicar
a teoria keynesiana do juro antes de colocar estes dois elementos na equação.
Na teoria clássica, sempre que alguém poupa dinheiro é abrindo mão do consumo presente pelo consumo futuro. Na teoria keynesiana não é assim, as pessoas poupam não só para consumo futuro, mas devido a incerteza. Os juros na perspectiva de John Maynard Keynes são o
preço do dinheiro, o preço da iliquidez. As pessoas podem escolher ter dinheiro ao
seu alcance (preferência pela liquidez) ou abrir mão dele (iliquidez) por uma série de fatores, que Keynes
elenca como sendo os seguintes motivos:
·
Motivo transação:
As pessoas podem escolher ter uma determinada soma de dinheiro nas mãos para
consumir, pagar contas, ou alguns tipos de investimento. Este ocorre com mais frequência nas fases de crescimento, o motivo transação começa a perder importância nos períodos em que o aumento da renda, seguido pelo aumento do juros, faz ser atrativo poupar.
·
Motivo precaução:
Quando as pessoas desejam manter uma determinada quantia em dinheiro ao seu
alcance para possíveis infortúnios futuros, como por exemplo, uma enfermidade ou o medo de uma crise. Esse é um motivo frequente em todos os períodos, contudo, ele é menor na bonança do que nos períodos de pico, prestes a queda.
· Motivo especulação: Este é o que Keynes pontua como decisivo para a
taxa de juros, que é em si mesmo a preferência pela iliquidez, que é quando os
especuladores e investidores apostam no futuro da taxa de juros com base nas
informações que têm a sua disposição. A incerteza sobre o futuro, a
imperfectibilidade das informações, despertam os animal spirits que Keynes sempre menciona nos investidores. Os
investidores agem mais por instinto do que por alguma logica racional em boa parte
dos casos. Como o sul coreano Ha-Joon Chang pontuou em seu livro “23 coisas que não nos contaram sobre o
capitalismo”, os acionistas de uma empresa são a parte menos confiável e
segura de um empreendimento, pois para que pulem do barco basta um click no
computador. É aqui que entra a incerteza. Na queda, do lado da oferta agregada, esse motivo é o mais corrente, pois o juro alto e o temor da crise faz com que os empresários apliquem o dinheiro na poupança e em títulos públicos do governo, apostando no juro alto.
O outro ponto é a natureza mesma da moeda. O
dinheiro é um produto cuja demanda sofre de uma inelasticidade que lhe é
inerente. Como em geral, nas economias modernas, o dinheiro não é produzido
pelos empresários (não havendo contratação de trabalhadores para produzi-lo, nem competição de moedas), o resultado é que
as pessoas são obrigadas a usar esta moeda independente de seu preço (juros).
É claro que a demanda por moeda varia de acordo com seu preço, mas varia muito
menos do que os preços dos bens convencionais por estes terem maior
elasticidade. Com isso, a taxa de juros cai pouco, pois em dado momento a
demanda por dinheiro não se altera em função da taxa de juros, ponto em que
surge a liquidity trap.
Mas não se anime libertário, mesmo que houvesse
competição de moedas, a inelasticidade do dinheiro ainda seria maior que a de
qualquer outro bem, pois como é uma comoditty
universal de trocas, é o bem mais demandado e em maior velocidade, e as moedas mais eficientes desapareceriam rapidamente do mercado levando no final a uma
apenas e aos mesmos problemas (Lei de Gresham). Outro aspecto é que o aumento no numero de
moedas aumenta a complexidade do sistema como um todo, o que é favorável à
especulação, que gera incerteza e produz com isso bolhas de ativos e crises. O
exemplo mais notório de algo próximo de um free
banking que se tem notícias foi à Austrália do fim do século XIX, cuja
experiência pode ser encontrada aqui. A constante entrada de novos players e saída dos mesmos acabaria
favorecendo o sistema de irresponsabilidade perante os riscos que o economista
Hyman Misnky demonstrou na sua Hipótese de Instabilidade Financeira.
O aumento de investimento provocado por uma redução
cuidadosa e meticulosa da taxa de juros gerará maior demanda, e também maior
número de contratações aumentando assim os postos de trabalho. O aumento do
consumo leva enfim ao aumento do emprego e da renda. Resta saber que na teoria
keynesiana, quando se fala em consumo, não se fala exclusivamente do consumo das
famílias, mas também das empresas, pois o investimento nada mais é do que o
consumo dos empresários.
Outro erro que se costuma cometer em relação a
Keynes é que ele pregava impostos altíssimos para os empresários como forma de espolia-los,
dando a impressão de que Keynes era um socialista e quisesse expropriar os
meios de produção. Quando Keynes advogava impostos mais altos para os mais
ricos não era pra que o Estado enriquecesse às custas deles (o que seria um
contrassenso na lógica keynesiana), e sim para que com isso se desestimulasse a
poupança, aumentando assim a PMC. Esse erro deriva de uma má compreensão ou de
uma compreensão errada proposital do economista argentino e cepalista Raúl
Prebisch[1],
que tomou as palavras de Keynes como hostilidade total a poupança das classes
ricas. Durante o pós-guerra muitos países de inspiração keynesiana como a
Suécia extrapolaram nesse sentido, o que levou à má fama de Keynes. A Inglaterra
chegou a tributar em 85% a renda dos mais ricos e a Suécia em 102%. Keynes
mesmo, com pontua Dudley Dillard, um economista keynesiano na sua obra resumo
da de Keynes, era contrário a impostos demasiadamente altos:
Outra limitação à redistribuição da renda mediante o imposto progressivo é o perigo de que a taxação elevada possa desestimular a inversão privada, da qual depende primacialmente a economia capitalista para cobrir a disparidade entre a renda e o consumo nos altos níveis de emprego. (DILLARD, 1986, p.77)
Keynes também não era o gastador que usualmente se
pinta, ao contrário, Keynes queria que os Estados fossem fiscalmente bastante
responsáveis na bonança, mantendo seus orçamentos dentro das estritas normas de
austeridade para que em períodos recessivos que Keynes cria serem inerentes ao
capitalismo, mesmo na sua forma keynesiana que Keynes de maneira alguma julgava
perfeita, o Estado pudesse entrar como investidor minimizando os impactos da
crise. Por isso se dá o nome de medida anticíclica a esse tipo de política.
Neste ponto, o multiplicador de investimentos mostra como uma dada ação do Estado
em um determinado ponto da economia é capaz de gerar novos investimentos.
Keynes também não era um grande entusiasta de
empresas estatais, ao contrário do que se costuma propagar por aí na boca de
economistas irresponsáveis. Ao contrário, até as via como úteis em algumas
situações muito raras, mas Keynes preferia que o Estado atuasse como e com o
apoio das empresas privadas.
Hoje a grande maioria das escolas econômicas
ortodoxas e mesmo algumas heterodoxas aceitam a existência de politicas
anticíclicas em proporções diferentes e com formas distintas. Umas apostam mais
nas políticas fiscais, outras nas políticas monetárias e algumas ainda na
política cambial. Em resumo, esta é a teoria de Keynes dentro das limitações
que um texto de seis páginas permite, tentei ser bastante sincero dentro da
maneira que achei melhor expor, espero que seja de boa orientação a quem quer que
deseje entender o pensamento deste economista, e assim como o pensamento
neoclássico serviu de base para a construção da economia social de mercado
justamente à DSI, o pensamento de Keynes também contribuiu para isso na sua
aprte macroeconômica, como pontua o professor Marcelo Resico da Universidade
Católica Argentina em seu livro “Introdução
a Economia Social de Mercado”.
Referência:
DILLARD, Dudley. A teoria econômica de John Maynard Keynes. São Paulo: Pioneira,
1986.
PREBISCH, Raúl. Keynes:
uma introdução. Brasília: editora brasiliense, 1991.
KEYNES, John Maynard. A Teoria Geral do emprego, do juro e da moeda. Brasília: UnB, 2011.
CHESTERTON, Gilbert Keith. Um esboço da sanidade: pequeno manual do distributismo. Campinas: Ecclesiae, 2016.
Olá, você possui algum material em PDF para compartilhar que trate da teoria econômica de Keynes? Obrigado.
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